Talbot iniciou suas pesquisas fotográficas, tentando obter cópias por contato de silhuetas de folhas, plumas, rendas e outros objetos. O papel era mergulhado em nitrato e cloreto de prata e depois de seco, fazia seu contato com os objetos, obtendo-se uma silhueta escura. Finalmente o papel era fixado sem perfeição com amoníaco ou com uma solução concentrada de sal. Às vezes, também era usado o iodeto de potássio.
Em 1835, Talbot construiu uma pequena câmera de madeira, com somente 6,30 cm², que sua esposa chamava de “ratoeiras”. A câmera foi carregada com papel de cloreto de prata, e de acordo com a objetiva utilizada, era necessário de meia à uma hora de exposição. A imagem negativa era fixada em sal de cozinha e submetida a um contato com outro papel sensível. Desse modo a cópia apresentava-se positiva sem a inversão lateral. A mais conhecida mostra a janela da biblioteca de Abadia de Locock Abbey, considerada a primeira fotografia obtida pelo processo negativo/positivo.
William morreu no dia 17 de setembro de 1877.
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| Estúdio de Talbot em Reading - 1844 |
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| Capa do livro "Pencil of Nature" 1844, o primeiro ilustrado fotograficamente |
Talbot comprou uma casa em Reading, contratou uma equipe para produzir cópias, fotografou várias paisagens turísticas e comercializava as cópias em quiosques e tendas artísticas em toda a Grã Bretanha. Assim começou a verdadeira história da fotografia em sua versão negativo-positivo, processo cujo fundamento é usado até hoje.
Em 1844 "The pencil of Nature", foi o primeiro livro do mundo ilustrado no que se incluíram fotografias impressas, foi publicado por Talbot.
William morreu no dia 17 de setembro de 1877.



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