Peter Wilhelm Friedrich Von Voigtländer, nasceu em Viena, em 17 de novembro de1812, morreu em Braunschweig (Alemanha), em 8 de abril de 1878.
Em 1837 assumiu a oficina de óptica e precisão, instrumentos de engenharia, montada por seu avô V. Johann Christoph (1732-1797) e seguido por seu pai Johann Friedrich V. (1779-1859).
Peter Wilhelm Friedrich Voigtlander, trabalhou com Petzval, matemático, para projetar a primeira lente matematicamente computadorizada em 1840. A lente tinha uma incrível velocidade!
Voigtlander criou um incrível câmera para usar as lentes. Foi o primeiro conjunto de metal a primeira câmera e câmera com cremalheira e pinhão centrada. Movido para a sua oficina mecânica instrumentos ópticos e multa de Braunschweig, em 1849 expandiu-na em uma grande empresa industrial
As primeiras fotografias de Voigtländer foi no começo da década de 1840, quase ao mesmo tempo que o suíço Johann Baptist daguerreotipista Isenring (1796-1860). Em fevereiro de 1843 a empresa apresentou Voigtländer. Friedrich Voigtländer em 1867 foi condecorado pelo imperador da Áustria e chegou à nobreza hereditária. Em 1868, transferiu a sede das operações alemãs na Brunswick.
Em que ano lançou o desenho: "Scooby-Doo Cade você?"? Flávia Nóbrega nº:08
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Joseph Nicéphore Niépce - Maria Carolina N24
Joseph Nicéphore Niépce
Niépce deu início ás suas fotografias em 1793, mais faziam pouco sucesso. Logo após conseguiu imagens que demoraram a desaparecer. Ele criou um processo fotográfico chamado heliografia e demorava oito horas para gravar uma imagem.
A heliografia
Em 1793, junto com o seu irmão Claude, oficial da marinha francesa, Joseph Nicéphore Niépce (1765-1833) tenta obter imagens gravadas quimicamente com a câmara escura, durante uma temporada em Cagliari. Aos 40 anos, Niépce se retirou do exército francês para dedicar-se a inventos técnicos, graças à fortuna que sua família possuia. Nesta época, a litografia era muito popular na França, e como Niépce não tinha habilidade para o desenho, tentou obter através da câmera escura uma imagem permanente sobre o material litográfico de imprensa. Recobriu um papel com cloreto de prata e expôs durante várias horas na câmera escura, obtendo uma fraca imagem parcialmente fixadas com ácido nítrico. Como essas imagens eram em negativo e Niépce pelo contrário, queria imagens positivas que pudessem ser utilizadas como placa de impressão, determinou-se a realizar novas tentativas.
Após alguns anos, Niépce recobriu uma placa de estanho com e betume branco da Judéia que tinha a propriedade de se endurecer quando atingido pela luz. Nas partes não afetadas, o betume era retirado com uma solução de essência de alfazems. Em 1826, expondo uma dessas placas durante aproximadamente 8 horas na sua câmara escura fabricada pelo ótico parisiense Chevalier, conseguiu uma imagem do quintal de sua casa. Apesar desta imagem não conter meios tons e não servir para a litografia, todas as autoridades na matéria a consideram como "a primeira fotografia permanente do mundo". Esse processo foi batizado por Niépce como heliografia, gravura com a luz solar.
Em 1827, Niépce foi a Kew, perto de Londres, visitar Claude, levando consigo várias heliografias. Lá conheceu Francis Bauer, pintor botânico que de pronto reconheceu a importância do invento. Aconselhado a informar ao Rei Jorge IV e à Royal Society sobre o trabalho, Niépce, cauteloso, não descreve o processo completo, levando a Royal Society a não reconhecer o invento. De volta para a França, deixa com Bauer suas heliografias do Cardeal d'Amboise e da primeira fotografia de 1826.
Foto mais antiga tirada por Joseph Niépce, por volta de 1826. |
Em 1829 substitui as placas de metal, revestidas de prata por estanho, e escurece as sombras com vapor de iodo. Este processo foi detalhado no contrato de sociedade com Daguerre, que com estas informações pode descobrir em 1831 a sensibilidade da prata iodizada à luz. Niépce morreu em 1833 deixando sua obra nas mãos de Daguerre.
William Henry Fox Talbot - Giulia nº11
William Henry Fox-Talbot nasceu no dia 11 de Fevereiro de 1800, em Lacock Abbey, na Inglaterra, descendente de nobre família, membro do parlamento britânico, estudou matemáticas em Cambridge. Escritor filósofo e cientista, usava a câmera escura para desenhos em suas viagens e foi um dos pioneiros no âmbito fotográfico, como fotógrafo veio a ser conhecido e suas experiências foram de grande contribuição na área da fotografia. Ele vinha pesquisando a fixação da imagem da câmera escura há tempos. Extremamente erudito, com múltiplos interesses investigativos, seus conhecimento se estendiam da matemática, área em que era especialista, às línguas orientais, passando pela física e pela química, tradução de textos siberianos e arqueologia, mas teve diversas inquietudes em outros campos, como por exemplo a botânica. Por causa de seus problemas como desenhista, interessou-se por outra classe de métodos mecânicos para capturar e reter as imagens. Através do uso da câmera escura e a câmera de luz começou suas grandes investigações durante sua estadia de férias à orla do lago Como.Os conceitos de câmera escura já tinham sido desenvolvidos com anterioridade, mas foram a grande base para Talbot em suas primeiras investigações. Na intenção de fugir da patente do daguerreótipo em seu pais e solucionar suas limitações técnicas, pesquisava uma fórmula de impressionar quimicamente o papel.
Talbot iniciou suas pesquisas fotográficas, tentando obter cópias por contato de silhuetas de folhas, plumas, rendas e outros objetos. O papel era mergulhado em nitrato e cloreto de prata e depois de seco, fazia seu contato com os objetos, obtendo-se uma silhueta escura. Finalmente o papel era fixado sem perfeição com amoníaco ou com uma solução concentrada de sal. Às vezes, também era usado o iodeto de potássio.
Em 1835, Talbot construiu uma pequena câmera de madeira, com somente 6,30 cm², que sua esposa chamava de “ratoeiras”. A câmera foi carregada com papel de cloreto de prata, e de acordo com a objetiva utilizada, era necessário de meia à uma hora de exposição. A imagem negativa era fixada em sal de cozinha e submetida a um contato com outro papel sensível. Desse modo a cópia apresentava-se positiva sem a inversão lateral. A mais conhecida mostra a janela da biblioteca de Abadia de Locock Abbey, considerada a primeira fotografia obtida pelo processo negativo/positivo.
William morreu no dia 17 de setembro de 1877.
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| Estúdio de Talbot em Reading - 1844 |
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| Capa do livro "Pencil of Nature" 1844, o primeiro ilustrado fotograficamente |
Talbot comprou uma casa em Reading, contratou uma equipe para produzir cópias, fotografou várias paisagens turísticas e comercializava as cópias em quiosques e tendas artísticas em toda a Grã Bretanha. Assim começou a verdadeira história da fotografia em sua versão negativo-positivo, processo cujo fundamento é usado até hoje.
Em 1844 "The pencil of Nature", foi o primeiro livro do mundo ilustrado no que se incluíram fotografias impressas, foi publicado por Talbot.
William morreu no dia 17 de setembro de 1877.
Augusto Flavio de Barros-Carolina Stampone 8F 4
Augusto Flavio de Barros nasceu em 1897 foi um importante fotografo brasileiro pois retratou a guerra de Canudos.
Para essa guerra foram enviados vário sfotografos não apenas para fotografar as coisas mais também para lutar.Não sabemos se Augusto foi para essa guerra como voluntário ou obrigado pelo exército só sabemos que suas fotos são as únicas que chegaram ao nosso tempo.
Flavio foi para a guerra com o intuito de fotografar os batalhões e seus comandantes,as igrejas, as prisioniras e o corpo do bom jesus conselheiro tendo como sua obra mais importante a obra Os 440 sobreviventes reféns do exército republicano.
Flavio de barros participou de uma época onde ja existiam os atelies que na época eram laboratórios onde se revelavam as fotografias da época porém como antes de sua chegada ele não estava estabelecido comercialmente ele provavelmente não tinha o seu proprio atelie.
Quando voltou ao brasil Flavio de barros só desejava mostrar as suas fotografias para todos mas no começo não recebeu muitos elogios pois vários outro fotógrafos morreram na guerra, lutaram pra valer e ele apenas tirou fotos mas depois que ele anunciou que faria uma apresentação em praça pública todos foram ver as grandes imagens da guerra de Canudos por Augusto Flavio de Barros.
Legenda:obra de Flavio de barros Os 440 sobreviventes reféns do exército republicano.Fotografia na chapa.
Para essa guerra foram enviados vário sfotografos não apenas para fotografar as coisas mais também para lutar.Não sabemos se Augusto foi para essa guerra como voluntário ou obrigado pelo exército só sabemos que suas fotos são as únicas que chegaram ao nosso tempo.
Flavio foi para a guerra com o intuito de fotografar os batalhões e seus comandantes,as igrejas, as prisioniras e o corpo do bom jesus conselheiro tendo como sua obra mais importante a obra Os 440 sobreviventes reféns do exército republicano.
Flavio de barros participou de uma época onde ja existiam os atelies que na época eram laboratórios onde se revelavam as fotografias da época porém como antes de sua chegada ele não estava estabelecido comercialmente ele provavelmente não tinha o seu proprio atelie.
Quando voltou ao brasil Flavio de barros só desejava mostrar as suas fotografias para todos mas no começo não recebeu muitos elogios pois vários outro fotógrafos morreram na guerra, lutaram pra valer e ele apenas tirou fotos mas depois que ele anunciou que faria uma apresentação em praça pública todos foram ver as grandes imagens da guerra de Canudos por Augusto Flavio de Barros.
Legenda:obra de Flavio de barros Os 440 sobreviventes reféns do exército republicano.Fotografia na chapa.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Hércules de Florence - Flávia nº08
Nasceu em 1804 e morreu em 1879. Foi um desenhista e naturalista brasileiro, de origem francesa. Conhecido como pai da fotografia. Aos 16 anos viaja para Antuérpia (Bélgica), á procura de trabalho. Nao consegue o emprego desejado e assim volta para casa a pé. Dois anos mais tarde se alista como marinheiro.
1824 viaja para o Rio de Janeiro onde consegue diferentes tipos de emprego.
1825 descobre que o naturalista Georg Heinrich von Langsdorf procurava um desenhista que fizesse junto a ele uma expedição pelo interior do Brasil. Hércules de Florence, sem perder a oportunidade, se integrou a viajem. Retornando ao Rio de Janeiro 4 anos depois.
1829 vai ao interior de São Paulo onde inicia suas pesquisas e descobertas, sobre o estudo dos sons dos animais, além de estudar uma nova forma de impressão.
Sem conhecer o trabalho do francês Nicéphore Niépce que foi o responsável pela fixação da primeira fotografia em 1826; Florence imprime imagens pela ação da luz em 1832, com base no princípio de negativo/positivo, que permite a reprodução das chapas. Este processo só seria desenvolvido pelo inglês William Talbot em 1839.
Morreu na cidade de campinas.http://www.algosobre.com.br/biografias/hercules-florence.html
Louis-Jacques- Mandé Daguerre - Giovana, 8F, n°10
Louis-Jacques- Mandé Daguerre, (18 de novembro de 1787, Cormeilles-en-Parisi, Val-d'Oise, França — 10 de julho de 1851, Bry-sur-Marbe, França) foi um pintor, cenógrafo, físico e inventor francês, tendo sido o primeiro a conseguir uma imagem fixa pela ação direta da luz (1835 - o daguerreótipo) , assim, continuando os procedimentos de Joseph Nicéphore Niépce.
A história do daguerrótipo é :
Quando Louis Daguerre continuou o procedimento de Niépce usando uma placa revestida de prata sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava vestígios de imagem, guardou-a em um armário e ao abri-lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências, por eliminação com os outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a imagem latente tinha sido revelada por acção do mercúrio.
Longo tempo de exposição (15 a 30 minutos), a imagem era invertida e o contraste era muito baixo. A imagem formada na chapa, depois de revelada, continuava sensível à luz do dia e rapidamente era destruída; Daguerre, logo descobriu que, mergulhando as chapas reveladas numa solução aquecida de sal de cozinha, este tinha um poder fixador, obtendo assim uma imagem inalterável.
Daguerre tinha problemas financeiros e não conseguiu obter o apoio de industriais por querer manter secreta a parte fundamental do seu processo. Em 1839, vendeu sua invenção, o daguerreótipo, ao governo Francês, tendo ficado a receber uma renda vitalícia de 6000 Francos anuais e Isidore Niépce, filho de Nicéphore, recebia 4000.
A história do daguerrótipo é :
Quando Louis Daguerre continuou o procedimento de Niépce usando uma placa revestida de prata sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava vestígios de imagem, guardou-a em um armário e ao abri-lo no dia seguinte, encontrou uma imagem revelada. Fez experiências, por eliminação com os outros produtos que estavam no armário, para descobrir que a imagem latente tinha sido revelada por acção do mercúrio.
Longo tempo de exposição (15 a 30 minutos), a imagem era invertida e o contraste era muito baixo. A imagem formada na chapa, depois de revelada, continuava sensível à luz do dia e rapidamente era destruída; Daguerre, logo descobriu que, mergulhando as chapas reveladas numa solução aquecida de sal de cozinha, este tinha um poder fixador, obtendo assim uma imagem inalterável.
Daguerre tinha problemas financeiros e não conseguiu obter o apoio de industriais por querer manter secreta a parte fundamental do seu processo. Em 1839, vendeu sua invenção, o daguerreótipo, ao governo Francês, tendo ficado a receber uma renda vitalícia de 6000 Francos anuais e Isidore Niépce, filho de Nicéphore, recebia 4000.
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