Em que ano lançou o desenho: "Scooby-Doo Cade você?"? Flávia Nóbrega nº:08

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Oded Balilty - Flávia Nóbrega nº08

Nasceu em 1979, em Jerusalém, Israel. Desde pequeno queria ser um fotojornalista.
Durante seu serviço militar na Força da Defesa de Israel, aprendeu noções e técnicas básicas de fotografia, assim realizou seu sonho e trabalhou para a revista das Forças de Defesa Israelenses. Sua carreira de fotógrafo apenas começou após sua conclusão no trabalho militar em 2001. Assim, começou a trabalhar para uma agência fotográfica de Israel, chamada “ZOOM 77"  e também para o jornal "Yedioth Ahronot". Em 2002,  conflito  palestiniano estava em seu auge, Oded  recebeu uma proposta para trabalhar com a “Associated Press”, em Jerusalém, cobrindo eventos como a Cimeira da OTAN em Istambul e manifestações pós-eleitoral da Ucrânia, em 2004.
Oded, poderia sempre ser encontrado cobrindo os conflitos do Oriente Médio. Além de estar sempre viajando o mundo, cobrindo eventos similares.
Em 2005, Balilty foi um entre 12 fotógrafos que fora selecionado para participar do prestigiado World Press Photo Joop Swart Masterclass, em Amsterdã. Além desta homenagem Balilty ganhou o World Press Photo (como Imagem do Ano Internacional), o prémio Fotojornalismo Atlanta em 2006, o primeiro lugar no National Press Photographers Association concorrência e à adjudicação Headliner em 2007.
Pulitzer Prize 2007  , foi seu premio de mais prestigio.






AMONA, Cisjordânia / fev. 2006


Esta foto ganhou muitos prêmios e mostra a luta de uma mulher judia contra agentes de segurança de Israel para evacuar um assentamento perto de Ramallah, após a suprema corte de Israel determinar a demolição de nove casas naquele local.




Gervásio Baptista - Mario Carolina N24

Gervásio Baptista

Gervásio Baptista é um fotojornalista brasileiro. Ele registrou um dos mais importantes episódios da história brasileira e mundial.

Carreira

Estreou no jornalismo aos onze anos, fotografando como assistente para o jornal O Estado da Bahia
Nos anos 50, transfere-se para o Rio de Janeiro, a convite de Assis Chateaubriand, dono dos Diários Associados, com quem teve um contato um ano atras quando trabalhou no O Cruzeiro.
Em 54, vai para a revista Manchete onde permanece até o fechamento dela, em 2000. É lá que registra, o momento da construção da nova capital. É de sua autoria a conhecida foto de Juscelino Kubitschek acenando com a cartola para o povo, que estampou a capa da Manchete sobre a inauguração de Brasília e tomou o mundo.
As fotos  que ele tirou no interro do Getulio Vargas tambem fez muito secesso na capa da revista.
Como fotógrafo oficial dos concursos Miss Brasil e Miss Unoverso, Gervásio viajou o mundo para retratar a beleza da mulher brasileira no período áureo desses eventos. Fotografou Fidel Castro, Che- Guevara e fez um registro diferenciado da Revolucao Cubana. Acompanhou e fotografou a queda do presidente argentino Juan Domingo Peron e tambem registrou a Guerra da Vietna.
Durante a ditadura, teve várias passagens pela prisão, mas por não ter engajamento político, sempre foi libertado rapidamente e sem maiores conseqüências.
Fotógrafo oficial de Tancredo Neves, fez, com exclusividade, a última foto do presidente, acompanhado da equipe médica do Hospital de base de Brasília.
Gervásio, contratado pela Radiobras e prestando serviços ao Supremo Tribunal Federal e é citado como decano do fotojornalismo pela ABI -Associação Brasileira de Imprensa

 Maria Carolina Zerbini  N 24

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerv%C3%A1sio_Baptistahttp:



 


 

Cláudia Andujar - Giovana n°10, 8F

Claudia Andujar (Neuchâtel, Suíça, 1931) é uma fotógrafa brasileira Viveu na Hungria e nos Estados Unidos no início dos anos 50, transferindo-se para São Paulo em 1957, naturalizando-se brasileira. Atuou como repórter fotográfica de 1960 a 1971. No final da década de 70 passa a se dedicar exclusivamente à luta pela preservação do povo Yanomami, tendo sido uma das fundadoras da Comissão pela Criação do Parque Yanomami. É autora dos livros Bicos World, Estados Unidos, 1958; The Amazon, Holanda, 1973; Amazônia - em parceria com George Love -, 1978; Mitopoemas Yanomami e Yanomami em frente do Eterno, 1979; Missa da Terra sem Males, 1982. Em 1972, realiza o filme documentário Povo da Lua, Povo do Sangue: Yanomami; Teve seus trabalhos expostos em mostras como Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP, 1996; 24 Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal, 1998; Coleção Pirelli/Masp de Fotografia, no Masp, 1998; Photo España 99, Festival Internacional de Fotografia, no Museo de la Ciudad, Madri, 1999.


Essas são duas de várias imagens do documentário Yanomami.



Fontes:http://migre.me/4uPap;

Dorothea Lange-Carolina n4 8F

Dorothea Lange em 1936




Dorothea Margaretta Nutzhorn,nasceu em 1895, na cidade de Hoboken, New Jersey, nos EUA,quando criança teve paralisia infantil o que a deixou manca pro resto da vida.
Dorothea começou a fotografar sem experiência, pois, o fotografo Arnold Genthe lhe deu uma câmera e foi a partir daí que o interesse surgiu e Dorothea foi estudar fotografia em Columbia nova York. Profissionalmente, começou como fotofinalizadora (pessoa que retoca os negativos) e só depois criou o seu próprio estúdio na California.
Crianças en uma escola publica em São Francisco
Depois de 10 anos trabalhando com fotos no estúdio Lange começou a fotografar o povo de na cidade de São Francisco isto a levou para o Centro de Reabilitação Rural da Califórnia e dali para a Farm Security Administration (FSA), onde juntamente com seu futuro marido, Paul Taylor, fotografou as ondas de migrantes rurais vítimas das péssimas condições econômicas da época.
Dorothea Lange diferenciavam-se basicamente pela sua postura de honestidade sem artifícios ela fotografava principalmente pobres e desabrigados que tinham o sofrimento mas também a esperança espressasdas.

Migrant mother uma das obras mais famosas de Lange

Dorothea também esteve presente na 2 guerra mundial onde fotografou os nipo-americanos forçados a viver em campos de concentração na Califórnia.Depois da guerra ela sofreu problemas de saúde que fez ela se afastar do estúdio mas depois ela voltou e começou a trabalhar na revista life. Ela viajou pelo mundo na companhia do marido, fotografando principalmente a América do Sul, a Ásia e o Oriente Médio até sua morte em 1965.
 

Carol Guzy - Giulia Alves nº11 8F

Carol Guzy nasceu no dia 7 de março de 1956, na Pensilvânia, seu pai morreu quando ela ainda era jovem, assim, ela só tinha a sua mãe. Carol ficou muito tempo desenhando, e a medida que ela crescia, ela queria se tornar uma artista comercial, mas sua mãe queria que a filha tivesse uma carreira que fosse mais prática, menos competitiva e que lhe proporcionasse uma renda constante, e então, atendendo os conselhos de sua mãe, ela seguiu a carreira de enfermeira. Carol Guzy se apaixonou por uma lente quando o namorado dela lhe deu uma câmera, ela se matriculou num curso de fotografia, no qual falhou, porque seus cursos de enfermagem não lhe davam tempo suficiente para esse seu passatempo. Ela se formou em enfermagem em 1978, mas logo percebeu o seu erro, seu lado artístico continuava a chamar, então, ela resolveu se dedicar à arte. Trabalhou então em um estágio no jornal Miami Herald e, finalmente, encontrou um emprego lá como fotógrafa pessoal.
Durante a década de 1990, Guzy abordou algumas das principais notícias de todo o mundo, entre eles a queda da União Soviética, erupção de vulcões e até tragédia com furacões. Entre seus muitos prêmios, estão o que ela ganhou em 1990, de fotógrafo do ano no concurso anual da National Press, no qual ela foi a primeira mulher a ganhar.
Carol Guzy


Essa é uma foto famosa de Carol Guzy, The plight of Kosovo refugees:
a foto faz parte da entrada do Washington Post vencedor do prêmio Pulitzer (2000mostra como um refugiado kosovar Agim Shala, 2, é transmitido através de uma cerca de arame farpado nas mãos dos avós, em um acampamento dirigido por Emirados Árabes Unidos em Kukes, Albânia






















Fonte: http://www.answers.com/topic/carol-guzy

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Araquém Alcântara - Sofia Barone nº26 8F

Nasceu em Florianópolis, SC, 1951,Brasil,  é Fotógrafo, jornalista e professor. Fez a faculdade de Jornalismo da Universidade de Santos. Durante a graduação trabalhou como repórter em alguns jornais (O Estado de São Paulo e Jornal da tarde) e depois começou a trabalhar na fotografia. Fez matérias de cunho ambientalista, depois fez expedições fotográficas a alguns lugares como a Mata Atlântica. Ela desenvolveu vários projetos pessoais em questões ecológicas, ambientais e sociais. Participou de vários protestos contra as instalações de usinas nucleares. Depois se tornou free-lancer e colaborou em jornais nacionais e internacionais. Ele se dedicou também a fauna e a flora dos 36 parques ecológicos do Brasil e com isso fez o livro Terra Brasil. Ganhou vários prêmios como: Presença das Crianças nas Américas, concedido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF, o Grande Prêmio da 1ª Bienal de Fotografia Ecológica, realizada em Porto Alegre, e de melhor exposição em 1993, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA. Ele fez 17 livros de fotografia, sendo a maioria deles sobre os ecossistemas nacionais, alem de tudo Araquém atua como professor em workshops em vários Estados brasileiros.





Araquem Alcântara






fotos ampliadas do livro "Amazônia", do fotógrafo e jornalista Araquém Alcântara








O uacari branco vive na reserva de Mamirauá, no Amazonas. (Foto: Araquém Alcântara)